O Conselho Diretivo do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) emitiu despacho provisório certificando o Tapete de Arraiolos como produto artesanal, mas Mangualde viu ser-lhe negada a inclusão na área geográfica de produção.

O município de Arraiolos defendeu a autenticidade e origem exclusiva da produção no concelho, contestando uma proposta que alargava a certificação a Mangualde e Vila Nova de Gaia. Após reapreciação, o IEFP confirmou o registo apenas para Arraiolos, reconhecendo a tradição histórica e cultural do tapete.

O processo de candidatura dos Tapetes de Arraiolos a Património Cultural Imaterial da Humanidade já foi entregue à UNESCO pela câmara local, reforçando a valorização desta arte ancestral.

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